"Submison a kondisons sosiolinguistiku opresivu ta kaba ti ki alunus diskubri ma nº 3 di Artigu 9º di Konstituison ta da-s direitu di uza lingua kabuverdianu".(...) "Akta di Seson di Asenbleia Nasional di dia 19 di Julhu di 1999, duranti diskuson / aprovason di mensionadu artigu konstitusional", disse o Marsianu nha Ida padri Nikulau Ferera comentando o investigador caboverdeano que acha que "utilização do Português como língua exclusiva nas salas de aula prejudica muitos alunos cabo-verdianos que não têm acesso à língua em casa". Sobre isso, só queria dizer o seguinte:
- O nosso jovem investigador pode perceber muito bem da linguística, concordo com ele em parte, mas não deve saber ter o conhecimento do estado da "língua exclusiva nas salas de aula", ou seja, o português;
- Sofre do problema da extrapolação que sofrem muitos cabo-verdianos que estudam no estrangeiro e que muitas vezes tentam "chapar" os modelos, neste caso concreto, o modelo dos EUA, esquecendo que nos EUA a realidade desses crioulos ocorrem em Inglês;
- Não percebeu que crioulo em si está com o problema de normalização e que ensinar o crioulo nas escolas em Cabo Verde implicaria muitas variáveis conhecidas e não conhecidas ainda;
- Para mim, é mais fácil estudar o português do que aquilo que o marciano escreveu em cima.