quinta-feira, 12 de junho de 2014

Em vão...

Eu uso roupas, felizmente ainda não uso marcas. O conceito elegance, quer dentro quer fora, é tão relativo que, graças ao Jah todo Alá, nunca enveredei esse mundo. Respeito quem lá está e odeio quando me tentem doutrinar. Prova disso é que já aceitei várias Despertai! e um livro de Mormon, nunca nenhuma revista de moda.

Voltando ao assunto deste post, normalmente a marca confunde-se com a qualidade. Prova disso são as sapatilhas Adidas e Reebok que comprei aqui na Footlocker e numa loja que já não me recordo o nome na Bélgica, respectivamente. São sapatos que nunca mais acabam, além de confortáveis. Mas também já comprei lixos com "marcados" e boas qualidades de "sem" marcas.

Normalmente, quando quero qualquer que seja a peça para "humanizar" os meu corpo, escolho a peça procuro ver a qualidade - tenho não cinco mas n sentidos para isso -, se me agradar compro-a e vou embora. E pronto. 

Se a betinha ao lado acha-se a máxima e melhor que fulana do cabeleireiro, vou ali e já venho; a outra só porque é magricela e pálida, reboca a cara e insulta as rechonchudas e gorduchas do samba e bairros, estou a beber um chá de camomila.

Mural da história: as coisas são tão relativas que devo ter alguma contenção nos meus comentários.

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