quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Cristina Fontes, a queda da tetra-campeã


Já disse tudo o que tinha a dizer sobre Cristina Fontes, como política claro!, que resume numa única frase: Virgem-Mãe-Santíssima-Maria-Trindade-Sempre-Ministra. E não é preciso ser génio um para constatar que ela não passa disso mesmo. Até aconselhei a aliar-se à Janira se ela quer continuar a fazer o sabe e sempre fez: estar debaixo da asa de um real político para ser ministra.

Ela entrou no campeonato da treta e quis ser "treta-campeã"; acabou esmagada pela "filha" Hoppfer. Que falta dizer mais? Relembrar os últimos minutos da Cristina como política:

Portámos-nos bem. Apesar de termos sido três candidatos, conseguimos manter e elevar o diálogo, houve uma revitalização do partido e da política. Mostramos que aquilo que nos une é maior do que aquilo que nos divide. Estamos em condições de dizer ao MPD que ficaram com vontade de nos ver divididos”. - Asemana 13-12-2014.

"Face aos resultados eleitorais, entendo ser meu dever agir em consequência e por isso venho, por esta via e muito tranquilamente, colocar à sua disposição o meu cargo de Ministra-adjunta e da Saúde, facilitando-lhe as condições para, no quadro dos interesses da maioria e em articulação com a Presidente do PAICV eleita, tomar as decisões que entenda serem as melhores". - Asemana 17-12-14

Quatro dias depois, apenas quatro!, essa tal união foi para os cambaos. Democracia é o tanas, não é verdade do Cristina Fontes?
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