No anfiteatro sozinho a falar com os diabos despertados pelo som da bateria, contra-baixo, guitarra, enquanto o vibrafone do Marcel pica as feridas por aí na alma. O jazz é estranho, desperta emoções esquisitas; faz-nos viajar num tempo que não tempo para atempar. (A música nem sempre é ordem, a música é caos nos caos. Nos meus caos, nos caos que não produzi sozinho e nos caos que não produzi).
Lá estava eu: construí, desconstruí; construí aqui, desconstruí ali; para cima e para baixo; e fiquei na dúvida. É que parece que às vezes os deuses tocam a nossa existência, os nossos invernos existenciais.
Pronto, no entanto, mesmo agora, ainda não consigo conectar os pontos. Nem as pontas.