"Kabuverdianus ta papia kabuverdianu. Es ka meste otu lingua pa komunika es ku es. Pa komunika ku stranjeru, es meste prende ingles - uniku lingua internasional. Tranzitoriamenti, Kabuverdianus meste studa purtuges pa pode uza livrus didatiku timenti es livrus ka traduzidu pa kabuverdianu."
Um dia ouvi um comentário do género: "A África precisa libertar dos seus libertadores", esta frase ficou na minha mente. Parece que o colonialismo deixou a marca profunda nas ex-colónias e a questão da Luta de Libertação foi mal resolvida, isto é, não resolveu todos os problemas de libertação e, hoje é comum encontrar os "revolucionários dos revolucionados". Quando oiço palavras como a dignificação do crioulo, libertação linguística entre outras balelas da libertação, fico a pensar, se calhar somos vítimas de um processo mal conduzido.
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Um dia ouvi um comentário do género: "A África precisa libertar dos seus libertadores", esta frase ficou na minha mente. Parece que o colonialismo deixou a marca profunda nas ex-colónias e a questão da Luta de Libertação foi mal resolvida, isto é, não resolveu todos os problemas de libertação e, hoje é comum encontrar os "revolucionários dos revolucionados". Quando oiço palavras como a dignificação do crioulo, libertação linguística entre outras balelas da libertação, fico a pensar, se calhar somos vítimas de um processo mal conduzido.
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Ainda ben ke mi e KaUverdianu e nãu KaBuverdianu.Eu também já ouvi essa frase " A África precisa de se Libertar dos seus Libertadores". Eu defendo para Cabo Verde, se me é permitido defender, uma coisa não sei se a posso chamar de "Democracia Linguística". Sei que não vai dizer que o povo Cv FALA português e que nem vai dizer que o CCv é DIALECTO do Português, no sentido moderno do conceito... Se não gostam do "K" na nossa escrita, letra que tem motivado "guerras"... Outros caminhos são possíveis, mas... será que vale a pena!
ResponderEliminarNa mosca!O MRVADAZ também precisa de se libertar da ignorância, e dos reflexos condicionados orquestrados pelo colononizador com o propósito de continuar o seu domínio eterno sobre o colonizado.O colonizador ensinou ao MRVADAZ a desprezar a língua cabo-verdiana, mas a promover/valorizar a língua portuguesa.Estude um pouco mais a história da língua, e dará conta do valor da língua no jogo do domínio sobre povos e cultura, e dará conta também, entre outros detalhes, que o português já esteve em situação parecida a do cabo-verdiano de hoje, quando, por exemplo, em portugal se falava português no extra-muro das escolas, mas dentro do muro académico se falava e se estudava em latim porque (...) E o dia do Kabuverdianu está chegando, como chegou o dia do português em Portugal.Entretanto, não quero que o português vá de Cabo-verde como o latim se foi embora de Portugal.Mas também quero que o Inglês, o Francês e o Espanhol venham e fiquem cá connosco, convivendo com o nosso Kabuverdianu.
ResponderEliminarClaro que tudo foi mal conduzido! Nao me lês ou quê? Cabral falhou redondamente e os seus continuadores que estao hoje no poder falharam também. JA disse e repito que os que tinham razao, eram os da geraçao claridade, Nhô Balta e a UDC mais UCID.
ResponderEliminarSobre a mente do colonizado, tens que ler urgentemente AlBert Memmi.
Somos muito poucos, os crioulos que sao verdadeiramente indepdentemente mentalmente. Cabral por exemplo fez uma luta mas ele nao era um homem livre mentalmente falando. A primeira asneira que fez foi logo ir casar com uma branca para se sentir mais homem.
O problema nao é casar com uma branca ou ter amigos brancos; nao; o problema é que a maioria dos africanos està convencida de que o branco nos é superior, logo imita o branco. Raramente o negro imita o negro. E quando imita, apanha um mau exemplo, como os revolcuionarios como Cabral Nukrumah e os outors da mesma laia, todos comunistas.
Nao quero ser exemplo para ninguém; ja me basta que eu consiga ser exemplo para os meus filhos; mas o que interessa é ser independente , ter uma boa formaçao cultural e ter amigos pratos e pretos que nos respeitam. Quem nao me respeita, nao pode ser meu amigo, nao pode ter a minha consideraçao.
E repito que convivendo quase toda a minha vida biologica com brancos, a esmagadora maioria nao nos respeita e aqueles que sao nossos amigos, estamos sempre em permanente conflito. Porquê? Porque o branco nao sei de animo leve que um preto lhe seja superior intelectualmente...
Al Binda
Caro Anónimo 16 de Abril de 2010 18:14,
ResponderEliminarClaro que nunca diria isso, gostaria de saber esta de "Democracia Linguística", até porque se estás a referir Cabo Verde, o Crioulo livre e democrático. Ami nta papial tudo dia ku nhas kompas na faculdade.
Não gostar do K? Heheh, eu adoro esta letra pk economiza muitu ax minhax msgx, principalmenti, kd estiver a komunikar km ox meux amigux d otrax redx(Vodafone ou Optimus) e nesta épuka d internetex.
Uso o K todos os dias tanto para escrever o português como o crioulo. Convém termos argumentos sustentável, eu sou a favor da oficialização do crioulo mas com as condições necessárias.
Com um país que vive à custa dos emigrantes e "esmola" da Comunidade Internacional, convém optimizar os gastos. A Guiné, Angola, Moçambique etc têm várias línguas, eles falam o português, nem por isso se sentem ameaçados.
Os caboverdeanos como os mais "frágeis", tem que arranjar mundos e fundos para se libertarem do português que é imposto "naturalmente" pelo colonialismo.
António Santos,
ResponderEliminara)Como um douta-ignorante, estou em plena consciência e consentimento que preciso de libertar, faço esse esforço todos os dias;
b)"Dos reflexos condicionados orquestrados pelo colononizador" hehe, tenho muitos companheiros, certamente, o António Santos é um deles;
c) Acho que ao falar contigo, começo a perceber que sou um "masoquista inconsciente" porque ando a "desprezar a língua cabo-verdiana" que falo e escrevo todos os dias, "promover/valorizar a língua portuguesa" que uso para comunicar com profs e colegas da turma(excepto os caboverdeanos) e neste blog que não é direccionado aos caboverdeanos mas a todos aqueles que falam, lêem e percebem o português.
Sei as duas línguas, diferença é que com o crioulo só comunico com os caboverdeanos, com o português falo com os meus manos caboverdeanos tugas, brasucas, mangolês, guineenses, enfim, falo com toda a CPLP e mais, o que não é a razão para desprezar minha Língua Materna.
Nha kriolu, nha badiu nka ta dexal nunka, dia ki ndexal, resan um Pai Nós!
Al Binda,
ResponderEliminarEm termos da mulher branca, uma coisa não tem que ser necessariamente outra, eu até já namorei por uma pula(portuguesa) muito linda e boa pessoa, nunca achei ela superior ou inferior a mim.
Foi gosto, na questão do gosto temos que ter muito cuidado ao falar dos outros, por isso, não acho a melhor solução ir por aí.
Quanto ao racismo, os pretos também são racistas, não é preciso ir muito longe, basta pegar o avião e aterrar no aeroporto da Praia para veres como tratamos os "emigrantes da Costa da África".
A expressão que usamos para eles é "Mandjaco", o que não é nada mais nada menos do que uma expressão racista.
Tenho um amigo português que está sempre a dizer-me "Sempre dei bem com as pessoas de cor", sei que ele não diz isso por mal mas não digiro bem esta expressão.
Enfim, são coisas da vida.
Ninguém te disse que nao tens que ter namorada branca. Ja tive uma boa dezena! Nada de confusao. EU estou a falar duma postura duma média (estatistica meu caro)!
ResponderEliminarClaro que ha pretos racistas! Mas nao estejas a inverter a pirâmide. Que eu saiba foram os brancos em termos médios que massacraraml outros povos que alias eles pensavam e fundamentaram em teorias racistas lhes eram inferiores.
Nao é fantasma nem fixaçao psicanalitica, mas é de livros de etnologia de antropologia de biologia e de genetica. Foram brancos os criadores das teorias racistas e do eugenismo.
Porra mvradaz sou FILHO de portugês! E esta?!
Vivi toda a minha vida com brancos, merda!!!! SEI DO QUE ESTOU A FALAR....
Caro Anónimo 17 de Abril de 2010 16:04,
ResponderEliminarSei que sabes bem interpretar, portanto, não venha com a história da carochinha. Eu não disse que disseste ou que alguém disse que devo ou não arranjar uma namorada branca ou preta.
Sim falaste de uma postura da média, exactamente a estatística mas parece que não tens a noção do desvio padrão ou da própria média. A média não serve, neste caso, para alguém atacar o Amílcar Cabral só porque ele teve uma namorada branca. Que raio da média é aplicado neste caso? Se queremos falar da estatística aplicado ao algo concreto, temos que ser rigoroso, evitando a extrapolação dos dados. Ficaste fulo porque não compro banha de cobra?
Não tenho a intenção de inverter o pirâmide, muito menos apagar a memória dos massacres causados pelos racismos e as suas teorias , o que não faço é meter todos no mesmo saco. Para mim o racismo é um acto de ignorância, tanto o preto como o branco são racistas.
Não me interessa se és filho de português ou chinês, o que não lhe dá o direito de ser o dono da verdade!
Por último, podias discordar sem insultar-me.
Afinal que ficou fulo és tu oh rapazote! Nao és o primeiro que nao entende a minha ironia e o o meu sentido de provocaçao. Onde é que viste insultos, oh menino?
ResponderEliminarMandar umas interjeiçoes é insulto? Quem é que te disse que eu queria que tu te interessasses com a condiçao de eu ser filho de...?
Ha uma grande dificuldade de entendimento entre a gente, os caboverdianos desta ou daquela ilha, que tem a origem desta ou daquela banda.
Eu tento fazer-me entender dando exemplos, provocando, fazendo ironia e mais nada. Se sou mal compreendido o prolblema nao é meu. Claro que sei interpretar ou ainda duvidas.
O que vejo em ti é que estàs a armar-te em engraçadinho. Como é que nao sei como é que funciona o desvio padrao (que saiu grafado mal com erro de teclado do outro lado, pois escrevi patrao) quando fui eu a falar nesse e nos outros conceitos estatisticos?
Queres que a gente entre para este campo das médias, medianas, as leis da termodinâmica, equaçoes lineares, inequaçoes e equaçoes quimicas, ja que dizes que estudaste quimica? E' isso que queres? Exibiçoes?
Nao meu caro, tenho a idade do teu pai e sou um dos caboverdianos mais brilhantes que essa terra ja pariu e tenho estatutuo de alto funcionario na Europa ha 30 anos. Se eu fosse um monte de merda nao teria aguentado tanto tempo assim trabalhando em varios paises europeus.
Se te falei em brancos, é porque vivi desde pequeno nesse mundo e porque sei como funciona a mente do branco. Trabalhei sempre com brancos. Nao me venhas com tretas de racismo. Estou-me nas tintas para os teus complexos de africanidade cabraliana. Cabral era um comunista e um engenheiro mais nada. Cabral, foi um simples funcionario do regime colonial como foi o meu pai, que teve ocupaçoes superiores ao dele, por ser precisamente branco.
Quem tem disse que eu apliquei a média estiatistica ao minusculo caso de Cabral? Estàs a ver que sabes matematica mas nao sabes intepretar um simples texto?
Cabral nao teve uma namorada branca, mas uma esposa. Cabral era sim um complexado e as suas historias com mulheres sao sobejamente conhecidas. Se tu nao tens problemas com brancos és a excepaçao que confirma a regra. Mas eu duvido e com provas.
Eu pessoalomente nao tenho tido garndes problemas de racismo com o branco, mas eu sei que sou um indesejado e ha varias formas de racismo. Conto-te so mais esta que se passou com varios dos meus chefes que andavam com problemas de conflito e de comeptência com coelgas, e que nao encotnravam a soluçao porque nao a viam. E poquê? por causa de preconceitos racistas.
Nao encontravam um chefe de equipa competente e com capacidade de gestao de conflitos, porque so viam para o branco, na cabeça deles so o branco podia ser chefe de equipa. De repente digo-lhes mas eu tenho perfil para o cargo. E eles atonitos, a concordar, mas a nao percber porque é que eu tinha que ser chefe de equipa. Na caneça deles, (depois o boss me disse), eu devia estar contente por estar a trabalhar com eles particpando em traçar estatégias, mas chefe nao, porque chefe so pode ser um branco? Diziam eles, que os outros brancos nao aceitariam dirigidos por um preto, que alias nem é preto; sou mestiço, mas na Europa para o europeu é a mesma coisa que um negro. E estou-me nas tintas.
Ja te disse que sou radical a pensar; eu penso radicalmente. E onde estou de acordo contigo racismo é ignoraância. Pois é meu caro, o problema é que o mundo està cheio de ignorantes.
AAcabaste por ser ignorante ao nao entenderes patavina do fundo do meu pensamnente e armaras-te em atrevidinho. Mas percebo, é da idade. Ja te disse que o meu primeiro filho tem 31 anos.
Nao preciso nada de cabovderdianos nem de CVerde.? Eu divirto-me, com essa troca de pontos de vista, para vos ensinar a pensar de maneira radical, mas nao tolero atrevidos.
Alias penso que isto tu deves saber: quando somos bem formados, bonitos e vaidosos, nao toleramos nem brancos nem pretos. Estou-mle erigorosamente nas tintas pelo que pensas de brancas e de Cabral...
Al Binda
Caro MRVADAZ,
ResponderEliminarGostei desta frase inteligível: “Nha kriolu, nha badiu nka ta dexal nunka, dia ki ndexal, resan um Pai Nós!” Mas escrever uma qualquer Língua exige regras prescritivas para que possamos ser lidos e compreendidos: = Nha kriolu I nha badiu N ka ta dixa-S nunka. Dia ki N dixa-S, reza-m un padri-nos! O “ ? Nha kriolu, nha badiu N ka ta dixa-l nunka. Dia ki N dexa-l reza-m un padri-nos! – :)
Quis dizer com “Democracia Linguística”, no verdadeiro sentido que vem dicionarizado: “DEMOCRACIA entendida como “… uma política de igualdade” e “LINGUÍSTICA/O” … “relativo à ciência da linguística”… “relativo à língua na qualidade de meio de comunicação e à sua prática”.
Voltando ao comentário que o MRVDAZ foi buscar no “A SEMANA” e que motivou este post, pode LER que esse “Kabuverdianu” não defende a Língua Cv com os pés assentes na realidade... embora tenha dito uma meia verdade. “Kabuverdianu ta papia kabuverdianu.” E não devia colocar um ponto final sem dizer : sobretudu ku kabuverdianu. Xines ta fala ku kabuverdianu e na Kriolu. Na Kabuverdi xines ta fala ku strangerus ki ta bai ses loja na kriolu
Quanto ao Comentário de MRVADAZ em resposta ao “primeiro anónimo” esclarecido está o significado de “Democracia Linguística”. Quanto a não gostar do , diz que “adora esta letra pk…”dá exemplos e diz “uso K todos os dias para escrever o português como o crioulo”. Como é possível pensar que o anónimo estava a fazer referência ao uso do no contexto de msgx? Nessa “Linguagem de internetex”!? Não, MRVDAZ. Estava a fazer referência à adopção da para a escrita normativa-padronizada da LCv. O Decreto-Lei diz para representar todos os sons [k] na fala Cv. Eu que sou pela escrita da LCv, acho que a adopção de para ortografar todas as palavras que têm o som [k] é desagradável à vista… daí que eu já escrevi, em tempos, que o devia ser limitado às situações em que e para as palavras que são genuinamente crioulas (étimo africano). Isto é utilizar o em palavras como kel, ki, likidu, ka, akel, likidificador, kankan, kuskus… mas esta proposta é uma “violacinha” ao princípio da escrita fonética que se decretou para a LCv.
Comparar a LCv , uma única Língua Nacional que todos os caboverdianos falam e os chineses, os americanos e outros estrangeiros têm orgulho em aprender para o poderem falar (e inclusive estudar de forma científica) com a situação sociolinguística de restantes PALOP!? Todos sabemos que nos restantes PALOP a Nação convive com um mundo de Línguas Nacionais. Caso de Angola que para além do Português que é LO e LN, existem outras “Línguas Regionais” de pelo menos duas famílias: 1.BANTU: cokwe, kimbundu, kikongo, umbundo… e línguas NÃO-BANTU: khoisan e vátwa. Moçambique… Sabe-se que Angola e Moçambique vão oficializar algumas línguas nativas. Agora não sei de onde é que retirou esta ideia de que se quer oficializar a LCv porque está ameaçada? Como se fosse possível proteger uma Língua Natural de “ameaças”. PS: O Comentário é longo, mas tinha de ser.
Al Binda,
ResponderEliminarNada de exibições, também não sou engraçadinho. Posso não perceber a sua ironia ou sentido de provocação, o que é legítimo, porque sou um ser inacabado e tento libertar-me sempre que possível, mantendo a minha mente aberta.
Agora lembrei-me do que o Dylan Evans descreveu no livro "Emoção: A Ciência do Sentimento" de um tal Mr. Spock, dos filmes Star Trek. Se calhar foi por isso que que 'tás a chamar-me de engraçadinho ou não percebeste que também cultivo a ironia?
Ora que nda grande ncre ser moda bó!
Caro Anónimo 18 de Abril de 2010 11:29,
ResponderEliminarPercebi a tua explicação, sentido usado à letra k e a Democracia Linguística. Concordo com a Democracia Linguística, também sou pela escrita do crioulo, o que sempre questionei são as condições, viabilidade da sua implementação sem pôr em causa o progresso no ensino das outras línguas. Sabes porquê?
a) O caboverdeano tem falta de livros, materiais didácticos, professores qualificados, recursos financeiros para tudo e mais qualquer coisa, em consequência, temos um péssimo ensino do português, inglês e francês. Isto não é uma justificação para não ensinar o crioulo!
b) Sabemos que ainda não foram resolvidas as questões das variantes, do k e da viabilidade. Porque não apresentar um estudo da aplicação do bilinguismo em Cabo Verde? Estudos com gastos, sucessos, insucessos etc, porquê? Têm medo de uma surpresa desagradável? Mesmo assim decretaram o ALUPEC que salvo erro, já foi provada da sua inconstitucionalidade.
Porque não continuar a pesquisar e estudar o crioulo sem forçar a sua oficialização? Porque não melhorar o ensino das línguas que estão a ser ensinadas antes de acrescentar mais uma?
c) Não sabes de onde é que retirei a ideia de que se quer oficializar a LCv porque está ameaçada? Tens a certeza? Nunca leste a entrevista do Manuel Veiga? Nunca leste os textos do A. A Montrond, Marciano entre outros?
Caro Mrvadaz,
ResponderEliminarO povo de Caboverde tem razão em reclamar. Caboverdianos esclarecidos gostavam de LER o projecto(Político)e a Planificação Linguística. Estamos à espera que o Governo nos mostre. Mas a meu ver o MPD devia viabilizar a oficialização,era uma forma assacar responsabilidade ao Governo, absteve-se! Esperemos...Sei que o MV defende uma política bilingue para Cv( e não é muito claro e incisivo. E não podia faltou-lhe sempre a planificação Linguística). Dos outros dois prefiro não falar nem do DL e muitos mais. Sabe que para se apresentar estudos é preciso pagar uma equipa. UMA COMESÃO e a gente de fora do... arco não tem essa Comessão...
oK, tudo bem! Mas nao te esqeças que em matéria de sentimentos tens dois lusfonos que sao craques: o tuga antonio damasio e o crioulo joao vario. Todos os dois craques de matematica;o john vario fez licenciatura e doutoramento com média de 20 valores...
ResponderEliminarAl Binda