Apesar do Onésimo Silveira ter desculpado na entrevista que deu ao jornal Asemana que a elite política de Santiago, de uma certa forma, não percebe uma a linguagem provocadora, neste caso, o bairrismo, nunca pensei que a estupidez do cabo-verdiano fluía com tanta rapidez.
"O Estado Colonial da Praia Poderá encher as nossas ilhas de africanos, badius, militares e policias, sabujos e defensores dos interesses do Estado Colonial da Praia. Podem nos mandar bambas nucleares e nós, o nosso povo jamais renunciaremos as nossas reivindicacões, nem rendiremos à ocupacão dos colonos da Praia! O povo e o país, não pode ser amedrontado pelos politicos fraudalentos e prostitutos da Praia, nem por ninguém! As nossas ilhas podem ser ocupadas e conquistadas, mas jamais seremos governados. Não existe a palavra rendicão para os caboverdeanos. Cada bala, cada facada dos nossos colonos, policias badius e mandjakuzos, renovará os nossos espíritos de combate e, estou cada dia mais convicto, das nossas vitórias, sempre!". O resto aqui.
Assim perco a moral de reclamar o racismo, preconceitos e outras ignorâncias que sofro em Portugal. Desejo um terramoto pontual na Ilha do Sal, no Domingo, dia 13 de Marco 2011, estou chocado com o texto no Facebook!
Cuidado a desjar o mal aos outros... Nao achas que este teu "desejo" seja tambem uma manifestaçao de intolerancia? E depois nem todos o salenses sao iguais!
ResponderEliminarCaro Anonimo,
ResponderEliminarAcho que nao percebeste este tal meu "desejo" que nao foi para os salenses porque foi PONTUAL mas sim para estes ignorantes como eu. Quando desejei um terramoto pontual, estava a pedir uma selecçao natuaral.
Contudo, saliento que tens razão quanto à minha intolerância porque não tolero pessoas racistas principalmente quando são cabo-verdianas.
Acho que com estes discursos, eles vão perder a legitimidade, ou seja, poderia usar esta manifestação para exigir o município entre outras reivindicações mas percam o tempo com estas ignorâncias.