terça-feira, 29 de novembro de 2011

Faísca

O crioulo continua a ser a ser um tema que gera pouco consenso entre os cabo-verdianos. Já li algures que a colonização portuguesa foi medíocre, eu acho que foi exactamente o contrário, ou seja, foi excelente. Continuo a pensar que as estratégias usadas junto do zé povinho não é das mais adequadas e que o erro continua. 
Na Europa já se ensina o mandarim, a "língua do futuro".

Cá na Europa também já se fala em revolução, a coisa que temo muito. Eu olho os europeus, de certa forma, como uma espécie de peça de teatro desorganizada onde cada um tenta fazer o seu papel e que ninguém tem a mínima ideia. Todos falam, falam e falam mas ninguém faz nada e continuam a apontar o dedo para a França e a Alemanha. Pior disso e o que tem mais piada é quando falam de África e do mundo árabe. Ali pelo menos ninguém vive a democracia de fachada.

Quem não tem uma namorada, irmã, amiga ou até um amigo que vive obsecado com a pele da sua cara? Seria uma hipocrisia não admitir isso até porque as publicidades falam por si. O culto dos perfeccionistas dos filmes, televisão, romances outras coisas irrealistas.

Todos contam as histórias das princesas e príncipes encantados mas ninguém disse que o príncipe ficou irritado com os aborrecimentos da princesa ou que a princesa ficou fula porque o príncipe é casmurro.

Para já, deixo-vos com os The Byrds - All I Really Want To Do.

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