Ao ler esta notícia, lembrei-me de um amigo, Hegs, que dizia sempre: "não sei porquê mas o preto é sensível ao racismo". Passaram os tempos, de vez em quando, aplico a referida frase nas minhas situações, às vezes com razão e muitas vezes sem ela.
O galo, não "o nosso galo voa" do Jonas Savimbi, mais concretamente o Gallo português que está em África e em todo o mundo, muito seguro no seu poleiro, deu o seguinte cocorococó:
“O nosso azeite é rico. O vidro escuro é o segurança”.
Pelos vistos, alguns escuros "seguranças" não gostaram e resolveram fazer cherém para matar o Gallo. Afinal, "o nosso azeite é rico".
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