"... Cesária Évora fingiu não perceber as proibições médicas do consumo de álcool e tabaco. O médico, justificava-se na presença da sua amiga e tradutora, falava uma língua que ela não percebia. Portanto, não podia cumprir as suas ordens. Assim foi, até que, em Dezembro de 2011, o diabo da morte aprendeu a falar crioulo." - Público.