segunda-feira, 23 de março de 2015

Por estas redes sociais adentro


Já dizia o Protágoras que o "Homem é a medida de todas as coisas", diria mesmo um amigo meu que o filósofo grego "é um santo", e não fujo lá muito à regra em questão.

Eu escrevo, mandando bocas claro!, aqui no blog e no Colournote do meu smartphone mas não tenho nenhuma inspiração divina e nenhum espírito santo me ilumina. Tudo se baseia no meu background, no dia-a-dia, nas minhas experiências e as minhas imaginações não vão muito além da observação dos factos com que deparo e cruzo.

Aconteceu que numa destas andanças conheci pessoalmente uma leitora, de quem também fiquei amigo no Facebook, recebo os feeds regularmente dela, assim como as publicações em ambas as redes sociais. Também aconteceu que cá em Lisboa reencontrei uma antiga colega do Porto, que anda "revoltada" com os "homens todos iguais", e ela disse-me estar solteira - como também estou, não perdi o tempo em deixar bem claro que podemos tentar algo bem interessante. Muuuitoo interessante!

Neste vaivém, já agora, confesso que não tenho a mínima pachorra para "correr" atrás de uma mulher e nem venham com a história de "lutar por ela" porque isso não existe no meu dicionário, a minha colega do Porto contou-me que já foi "comida e chutada" consecutivamente por "três gajos", do mesmo género lá está!, que só querem "ir à chicha" e "mái nada!". Por isso, para ela, "os homens são todos iguais" mas eu penso que "as mulheres levianas são todas iguais", pois fazem muito barulho e acabam "comidas" pelos mesmos playboys. De sempre!

Dito isto, ao ver um post engraçada da minha amiga leitora e tendo a história da colega portuense em mente, surgiu-me o Ainda ontem. A leitora, ao ler o post, identificou-se com a história e, com muita razão, ficou ofendida - porque a história é uma mescla, obviamente ela não podia ficar com todo o crédito - e foi pedir-me satisfações no Facebook. Só para esclarecer, foi em privado e não às fecebookadas como se costumam fazer lá!

Para o nosso bem, tive de admitir as coisas como elas são e me vi metido numa alheada que involuntariamente cometi. Como pareceu-me engraçado o que aconteceu e porque o "mundo é grande mas é redondo", resolvi contar esta história que será também um complemento da explicação dada à minha amiga. 

Por fim, um beijinho à Crioula de Terra e, já agora, cuidado com o que publiques porque o Vadaz 'tá de olho! :D

5 comentários:

  1. kakakakakakaka...depois da tua explicação, não por esta via, mas pela outra, passei de indignada ao estado de 'rir à gargalhada'. Mas prontos, quando existem dúvidas, temos de esclarecê-los não!, só espero não ter sido um esclarecimento à moda do nosso Parlamento kkkkkkk.
    Jamanta também tá de olho...ka so bo nou...kkkkkkk
    PS: que olhos bonitos encontraste por aí...enfim uma coisa maravilhosa.
    Beijinhos Vadaz

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    1. "Jamanta não sabe de nada!", não contes a ninguém, também fui noveleiro e tenho um boa memória! Luisineide(?) falará no último capítulo hehehe

      Isso aconteceu far far away, nem sequer tinha pentelho mas... ainda lembro-me da Cidinha de uma telenovela qualquer, salvo erro Perigosas Peruas ou algo do género :D

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  2. Kakakaka...Jamanta pode não saber, mas até lá já causou muita confusão...bo t k um memória invejável moss.

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