"(...) A crise política na Guiné-Bissau resulta de um conflito etnico, de um conflito entre guineenses genuínos e os alógenos, nomeadamente os cabo-verdianos. O MPLA que impor um alógeno cabo-verdiano para presidente da República de Guiné-Bissau e os guineenses, filho da terra, rejeitam", disse o deputado Makuta Nkondo da UNITA à Voz de América aqui.
Comentário: Eu sabia que existe pretos racistas e complexados em África. Ignorantes também. Dizem que na Guiné-Bissau chamam às pessoas mulatas de "burmedjus", agora, percebo o porquê que o jornalista Orlando Castro disse que esses generais da UNITA, se fosse na era do Savimbi, não passavam de um mero soldado; começo a perceber porquê que o MPLA tende em perpetuar-se no poder.
Devo só lembrar a este Makuta Nkondo que Cabo Verde e cabo-verdianos já têm o seu presidente que não está no poder há menos de um anos(e não 33 anos), foi eleito democraticamente e nem temos colonizado outro país como acontece com Cabinda. É melhor ver se em Angola acontece o mesmo.
Haja saco!
Devo só lembrar a este Makuta Nkondo que Cabo Verde e cabo-verdianos já têm o seu presidente que não está no poder há menos de um anos(e não 33 anos), foi eleito democraticamente e nem temos colonizado outro país como acontece com Cabinda. É melhor ver se em Angola acontece o mesmo.
Haja saco!
[Imagem]
falou e disse.
ResponderEliminarHaja saco para aturar esses gajos!
ResponderEliminarmelho que nao,sou eles que mandam no poder porque
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