Comentário: Esta é uma das consiquências do ALUPEC? Talvez não, mas com certeza é fruto de um péssimo trabalho. Quem é caboverdeano, deve saber ler e escrever o mínimo do português, que para o nosso bem ou mal, é a nossa língua oficial. Não é a questão de ser nacionalista, patriota ou a promoção cultural, é a seriedade no trabalho e no fazer as coisas como devem ser feitos. É vergonhoso este cartaz, ela não promove nenhuma cultura linguística a não ser a mediocridade, devia ser proibido num acto oficial ou de responsabilidade como esta, a irresponsabilidade. Talvez eles não sabem o significado da "Massachusetts Alliance of Portuguese Speakers".
Caro MRVADAZ,
ResponderEliminarUn son Un letra, ratxa du bai!
Era pa N da nho parabes pa es "fotu publisitariu". - Bali!
Sobri es kumentariu di nho, leitura sta "nas entrilinhas". Kontudu, nho ten razãu na kuza ki nho skrebe... Argen debe poi travãu nes libertinaji linguistiku en nomi di alupec.
Alupec e kulpadu di kuze? Kenha ki ka sabe, ka prende skrebe sugundu regras i norma propostu pa ALUPEC… ki skrebe na otu Lingua!
Ideia ki sa ta ser pasadu (pa kenha?) e ma tudu algen ki ta skrebe purtuges e konpitenti na ta skrebe kriolu,istu e, ka meste bai skola pa prende skrebe LKv...
Anton, tudu skritu ki parse ku “k” e ALUPEC?
N ta prubeta pa N divulga es fotu na Kauverdianu.blogspot.com… sosializa-l e obijetivu.
Anti di diskise... N ta spera ma nho ta lere-m! Abrasu, Et.
Caro Et,
ResponderEliminarAinda recordas a vergonha do cartaz dos TACV que o Amílcar publicou no seu blog?
Nka ta akridita ma kulpa é di ALUPEC o di ses mentoris, certamenti ki nem tudu u ki skrebedu ku "k" é ALUPEC, sima na nha kasu gosi li.
Na minha modéstia opinião, o crioulo assim como qualquer outra língua deve ser ensinada numa instituição creditada e por pessoas competente na matéria, apesar da facidade para um caboverdeano ou outro que sabe o português mas não significa necessariamente que quem sabe o português tem a competência no crioulo.
Eu por exemplo, apesar de ser caboverdeano teria que aprender muitas coisas sobre um alfabeto qualquer para a escrita do crioulo. Como já tínhamos falado, tudo não passa de uma questão de convenção.
Abraço,
Meu caro, quem é caboverdiano deve saber ler e escrever o mínimo do português dizes tu, infelizmente, a realidade não mostra nada disso, portanto, não vejo como é que este cartaz pode ser vergonhoso.
ResponderEliminarCaro Redy Wilson Lima,
ResponderEliminarDigo eu assim como a nossa constituição, a não ser que quem o escreveu era um masoquista ou somos um cambada de hipócritas. É neste sentido a minha leitura.
Se oficialmente somos conhecidos como falante do poertuguês, "a realidade não mostra nada disso", epah o que exijo é que saibamos o mínimo possível do português.
Por isso, costumo dizer em Cabo Verde não falamos o português mas sim "matamos" o português a começar por muitos que querem implementar o ensino bilingue a torto e a direito sendo nem o português eles sabem falar.
O cartaz é vergonhoso por não estar escrito no crioulo muito menos em português.
Pois é meu amigo, fica registrado o seu protesta, aqui no Brasil usa-se muito palavras em inglês. Lamentável.
ResponderEliminarGrande abraço
Não sei se sabe mas somos conhecidos por sermos falantes do crioulo. É a nossa língua mãe e de integração. O português também é nosso e se o matamos todos os dias é precisamente porque não sabemos diferenciar uma da outra. Ali que o ensino bilingue entra como forma de salvar os dois. Se o cartaz não está escrito em crioulo nem português então em que língua estará? O amigo conseguiu ler não foi? No entanto, só conhece o português e o crioulo. Será marciano então? Deixemos mas é de disparates...
ResponderEliminarRedy Lima
Redy Lima,
ResponderEliminarBali! Se calhar até tens razão no que disseste sobre o bilinguismo como "nadador salvador" das duas línguas, concordo em parte. Continuo a perguntar: Como? Com que Alfabeto? Temos recursos para isso?
Quando refiro ao "não está escrito em crioulo nem português", estou a meter a questão dos alfabetos e, certamente, o Redy como eu, conhece muito bem o marciano, sabe que nenhum alfabeto inventado até hoje, consegue escrever aquele cartaz.
Neste sentido temos todas as razões para dizer: "Deixemos mas é de disparates..."