Lendo o texto integralmente, só tenho a dizer que é um bom texto e com uma ideia e linguagem clara.
Foi uma auto-avaliação que não podia ser feito de uma outra forma, aliás, não podia ser feito da melhor maneira. Gostei deste texto mais do que a política da oficialização do crioulo e do ALUPEC. Como político, o Manuel Veiga fez muitas coisas de aplaudir como algumas mencionadas em cima mas falhou no que ele tem mais competência como técnico - a língua - e que como político, deixou muita confusão. Porquê? Por razões debatidas na época em que "Curiosamente, (...) Ministério da Cultura recebeu mais distinções", portanto, teve das maiores maldições também.
a) No domínio do livro, não percebi o quê que uma média diária de 250 utentes nos períodos escolares, acolhido pela Biblioteca Nacional tem a ver com o Manuel Veiga no seu ministério. Já sei, ele proporcionou aos praenses o gosto pela leitura dos livros que estão ali, pena é que a maioria deles estão escritos em português!
b) No Domínio das Homenagens, no âmbito dos 35 anos da Independência Nacional, para mim foi o momento máximo e mágico do ministério do Manuel Veiga e a melhor que vi em Cabo Verde em toda a minha vida. Portanto, neste aspecto ele teve todo o mérito à frente do MC, dentre os artistas que actuaram, destaco o Gamal e o seu grupo de teatro(?) que apresentaram uma cena de Luta de Libertação espectacular.
Seria bom que o Manuel Veiga tivesse a consciência que ele e a sua equipa, foram um desastre na questão da política linguística com o destaque para aqueles que estiveram à frente da propaganda e que mal souberam lidar com as opiniões contrárias.
Não creio que a "derrota no ponto G" do Manuel Veiga, como técnico e político, na questão da língua, deixou-o satisfeito visto que ele "na verdade,(foi) o soldado que morre(u) na frente de batalha, em defesa da pátria(ALUPEC)", não foi e nem é considerado um herói, deve, pelo menos ser um patriota.
A questão do crioulo ultrapassa o campo político e pode ter consequências gravíssimas se ela for mal implementada, sou um daqueles que não é do campo artístico mas que ficou insatisfeito com a política do MC na questão da língua.
Boa sorte para o futuro!
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Foi uma auto-avaliação que não podia ser feito de uma outra forma, aliás, não podia ser feito da melhor maneira. Gostei deste texto mais do que a política da oficialização do crioulo e do ALUPEC. Como político, o Manuel Veiga fez muitas coisas de aplaudir como algumas mencionadas em cima mas falhou no que ele tem mais competência como técnico - a língua - e que como político, deixou muita confusão. Porquê? Por razões debatidas na época em que "Curiosamente, (...) Ministério da Cultura recebeu mais distinções", portanto, teve das maiores maldições também.
a) No domínio do livro, não percebi o quê que uma média diária de 250 utentes nos períodos escolares, acolhido pela Biblioteca Nacional tem a ver com o Manuel Veiga no seu ministério. Já sei, ele proporcionou aos praenses o gosto pela leitura dos livros que estão ali, pena é que a maioria deles estão escritos em português!
b) No Domínio das Homenagens, no âmbito dos 35 anos da Independência Nacional, para mim foi o momento máximo e mágico do ministério do Manuel Veiga e a melhor que vi em Cabo Verde em toda a minha vida. Portanto, neste aspecto ele teve todo o mérito à frente do MC, dentre os artistas que actuaram, destaco o Gamal e o seu grupo de teatro(?) que apresentaram uma cena de Luta de Libertação espectacular.
Seria bom que o Manuel Veiga tivesse a consciência que ele e a sua equipa, foram um desastre na questão da política linguística com o destaque para aqueles que estiveram à frente da propaganda e que mal souberam lidar com as opiniões contrárias.
Não creio que a "derrota no ponto G" do Manuel Veiga, como técnico e político, na questão da língua, deixou-o satisfeito visto que ele "na verdade,(foi) o soldado que morre(u) na frente de batalha, em defesa da pátria(ALUPEC)", não foi e nem é considerado um herói, deve, pelo menos ser um patriota.
A questão do crioulo ultrapassa o campo político e pode ter consequências gravíssimas se ela for mal implementada, sou um daqueles que não é do campo artístico mas que ficou insatisfeito com a política do MC na questão da língua.
Boa sorte para o futuro!
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Olá amigo
ResponderEliminarPassei para lhe desejar um ótimo fim de semana.
Um abraço