“Não temos de seguir as recomendações dos outros países ou estar sujeitos às suas opiniões. Nós temos a nossa estratégia e objectivos e as nossas políticas externas e a questão da língua não é válida porque se não nós não pertenceríamos à Francofonia”, justificou Pedro Pires. “A Guiné Equatorial tem lugar na CPLP”.
Pedro Pires, Presidente da República de Cabo Verde, não importa com as barbáries da ditadura do seu homólogo Teodoro Obiang Nguema Mbasogo e apoia a sua política no seio da CPLP. Se calhar foi por isso que ele impediu as câmaras da televisão e os microfones de filmarem com a mão. Depois de um encontro "secreto" com o Primeiro Ministro da GB em Paris, Carlos Gomes Júnior, agora ele vem publicamente defender o ditador. Eu não julgo o homem porque se calhar está um pouco cansado e a idade não perdoa mas se é para deixar Cabo Verde sem esmolas da Comunidade Internacional, digo-lhe que "a porta da rua é serventia da casa".
Concordo com ele quando disse que "não temos de seguir as recomendações dos outros países ou estar sujeitos às suas opiniões" mas se e só se não dependemos desses países para sobrevivermos, infelizmente Cabo Verde precisa desses países e não quero que o meu povo pague a maçã que não comeu. Do resto, que o Mbasogo faça uma boa visita!
Tb concordo com a tua opinião, os nossos governantes devem ter mt cuidado com as suas "ambições". Cabo Verde dentro das suas limitações é uma das ex-colónias portuguesas que mais elogios e ajudas recebe por sua estabilidade; é referenciada como exemplo de desenvolvimento por mts países estrangeiros, até o ponto de ser comparado com as ilhas Canárias e sair Cabo Verde melhor posicionado,
ResponderEliminaracho desnecessário estarmos a procurar "sarna" para nos coçar.
Bem-vinda Arminda!
ResponderEliminarConvém termos cuidados com o lugar onde pisar. Ter a parceria especial com a UE, não é apenas assinar o papel como os nossos governantes estão habituados, é também prestar as contas e obedecer certas regras.
Nhas cumprimentus;)