sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Não vou à marcha

Vejo com algum desagrado todas as ajudas ou tentativas de ajudas, sem ao mesmo tempo, acabar ou tentar radicalizar todos os motivos da ajuda. É caso para citar o Drunk Master “acção sem formação é inútil”. Para quê reuniões e reuniões, conferências e propagandas se, na verdade, pouco ou nada fazemos para radicalizar a pobreza e a injustiça no mundo?

E essas chantagens mediáticas do nosso dia-a-dia? Essas marchas é contra ou a favor da pobreza? Quantas pessoas ricas que não movem 0,001€ dos seus bolsos para ajudar os pobres, fazem essas marchas cínicas? A marcha só faz sentido quando ela é sentida. E o aquecimento global? Os responsáveis por este mal têm os maiores confortos do mundo e nada fazem para travar o aquecimento global. Porquê que eles não fazem isso? Certamente não estão a sentir os flagelos do aquecimento global, por isso digo:

- Não vou à marcha!

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