terça-feira, 11 de setembro de 2012

Cabo-verdiano é fodido!

Em vez de atacarmos um problema comum, andamos à batatada entre nós e os problemas somam e seguem no jardim implantado à beira mar. No caso da população do bairro Santa Filomena e não só, é inacreditável para não dizer nojenta, a forma como o MpD e o PAICV tentam tirar dividendos políticos, cagando totalmente nesses desgraçados que ali habitam.

Ora atacando a Embaixada de Cabo Verde em Lisboa, ora a Ministra das Comunidades, o primeiro-ministro ou, por outro lado, organizando acções chachas de de cariz social que não tem o mínimo impacto,  numa clara tentativa de tirar os dízimos políticos.

Porque não organizar uma manifestação com todos os cabo-verdianos aqui presentes, exigindo uma habitação digna a cada uma dessas famílias? Afinal, eles contribuem para o Estado Português! 

Ah pois! Somos bocudos e capazes de matarmos uns aos outros mas para lutar contra um inimigo comum, somos umas gandas covardolas.

Vão mas é trabalhar(se hover!) e deixem o povo em paz.

2 comentários:

  1. Tenho-o como pessoa equilibrada, que enfrenta os problemas com a audácia da juventude...As questões levantadas pelas emigrações não têm soluções lineares, como quem lava as mãos e, mesmo assim, para lavar as mãos são necessários água e sabão...As emigrações devíam começar a ser disciplinadas logo a montante do fenómeno e não apoós as inundções, a juzante, quando já se corre o risco de afogamento...Emigrar não pode ser uma aventura mas sim o ultimos dos recursos do ser humano para prover o seu sustendo e o dos seus. Emigrar como primeira opção, em época de crise para um país em défice económico e 15% de desemprego é, óbviamente, perigoso e pode obrigar a medidas que, às vezes, as autoridades não têm capacidade para implementar. Desde os anos 6o do século passado que os portugueses não emigravam como agora, para economias mais sustentáveis ou emergentes, como Angola e Moçambique. Esta é que é a triste realidade...

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    1. Zito,

      Podia resumir o post todo numa única frase: ou fazemos coisas que realmente ajudam essas pessoas nesta situação, ou calamos.

      Abraço

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