quarta-feira, 29 de abril de 2015

Afundar a pretalhada


"Para aumentar o número de contribuintes é preciso desviar os barcos com pretalhada que atravessam o Mediterraneo para o Algarve." Sublinhado é meu. Mas as pérolas estão aqui, entres outras que o Francisco Louçã denunciou no Público.

Enquanto Portugal tenta se safar do sufoco da troika, há quem consegue, pelos vistos um iluminado professor de economia na FEP, encontrar a soluções para os problemas.

A propósito, se não me falha a memória, foi o mesmo professor, Pedro Cosme Vieira**, que numa das suas aulas de informática, ao comentar as condições higiénicas que um chip é fabricado, disse que "não pode ser fabricado em África devido às más condições higiénicas". É claro que um dos alunos era cabo-verdiano, portanto africano, não gostou da afirmação e comentou comigo durante um almoço na FEP.
Imagem: [Homoeconomicusnet]* É claro que a liberdade de expressão tem os seus limites e se não tiver haverá sempre uns extremistas sem limites.
**Afinal não foi o Cosme Vieira, foi um outro professor a dizer tal barbaridades.

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