Este puto humilhou os meus "10 anos com um cavaquinho num canto da minha casa sem que até hoje saiba fazer nele sequer uma nota de 200$00..." rssss. Já decidi: vou vender (ou trocar, sei lá) aquela coisa - duvido que um dia venhamos a falar a mesma língua, ehehehe.
Tem a sua graçs saber que o ukelele ou guitarra avaiana deriva de dois instrumentos madeirenses, o machete (com origem no cavaquinho portugues) e o rojão, levados por trabalhadores da Madeira, especialmente o João Fernandes, que emigraram para o Havai para trabalhar no cultivo da cana de açúcar...
Ando a tocar todos os dias a guitarra, quando vi este puto, deu-me a vontade de quebrar o meu...
Hehehehe, felizmente consigo tocar algumas musicas do meu preferido e eterno Ildo Lobo mas falar a linguagem deste puto, como dizem os brasucas, sei não!
Hehehe, se eu fizer qualquer comentário sobre os dotes portugueses fica muito suspeito, sabes porquê?
Se não fosse os tugas a interessar por um pães, que na altura ninguém queria, hoje não estaria aqui falar orgulhosamente como caboverdeano;) Bem haja Diogo Gomes e António da Noli!
Eu não me importo de "parecer" suspeito se fôr intelectualmente honesto e, depois, todos somos inocentes até prova em contrário...Se, a tudo isto, juntarmos o direito que temos às nossas convicções, à liberdade de pensamento e ao livre arbítrio é certo reconhecermos os nossos direitos inalienáveis de seres livres, únicos, insubstituíveis...Suspeito? De quê?
Eu entendo, meu amigo, eu entendo, mas vivi todos os ângulos da História, passada e recente! Por isso, desconfio de pintores daltonicos e de catedráticos analfabetos neste mundo a duas cores em que nos querem fazer viver, como se o arco-iris não existisse...O fundamentalismo, essa chaga do nosso tempo é a arma da corrupção mental, um fenómeno de antropofagia social que nos remete à aurora da civilização...Morte aos profetas da tirania, morte aos vendilhões do Templo!
Alô, meu caro,
ResponderEliminarEste puto humilhou os meus "10 anos com um cavaquinho num canto da minha casa sem que até hoje saiba fazer nele sequer uma nota de 200$00..." rssss. Já decidi: vou vender (ou trocar, sei lá) aquela coisa - duvido que um dia venhamos a falar a mesma língua, ehehehe.
Genial, este puto... Obrigado pela partilha.
Boa semana,
Paulino
Tem a sua graçs saber que o ukelele ou guitarra avaiana deriva de dois instrumentos madeirenses, o machete (com origem no cavaquinho portugues) e o rojão, levados por trabalhadores da Madeira, especialmente o João Fernandes, que emigraram para o Havai para trabalhar no cultivo da cana de açúcar...
ResponderEliminarPaulino,
ResponderEliminarAndo a tocar todos os dias a guitarra, quando vi este puto, deu-me a vontade de quebrar o meu...
Hehehehe, felizmente consigo tocar algumas musicas do meu preferido e eterno Ildo Lobo mas falar a linguagem deste puto, como dizem os brasucas, sei não!
Abraço e boa semana também!
Zito,
ResponderEliminarHehehe, se eu fizer qualquer comentário sobre os dotes portugueses fica muito suspeito, sabes porquê?
Se não fosse os tugas a interessar por um pães, que na altura ninguém queria, hoje não estaria aqui falar orgulhosamente como caboverdeano;) Bem haja Diogo Gomes e António da Noli!
Portugal tem mais!
Eu não me importo de "parecer" suspeito se fôr intelectualmente honesto e, depois, todos somos inocentes até prova em contrário...Se, a tudo isto, juntarmos o direito que temos às nossas convicções, à liberdade de pensamento e ao livre arbítrio é certo reconhecermos os nossos direitos inalienáveis de seres livres, únicos, insubstituíveis...Suspeito? De quê?
ResponderEliminarÉ verdade Zito,
ResponderEliminarConcordo com as suas observações, apenas quiz dizer que na verdade, sou um produto do português;)
Suspeito na medidade em que eu, um produto do português, reconhecendo outro como bom, estaria auto-elogiar, é este sentido que quiz transmitir.
Por isso que disse e volto a dizer que Portugal tem mais(coisas boas, produtos bons, boa gente entre outras qualidades)!
Kel abraço;)
Eu entendo, meu amigo, eu entendo, mas vivi todos os ângulos da História, passada e recente! Por isso, desconfio de pintores daltonicos e de catedráticos analfabetos neste mundo a duas cores em que nos querem fazer viver, como se o arco-iris não existisse...O fundamentalismo, essa chaga do nosso tempo é a arma da corrupção mental, um fenómeno de antropofagia social que nos remete à aurora da civilização...Morte aos profetas da tirania, morte aos vendilhões do Templo!
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