a) Antes de mais, queria dizer que este livro é de leitura obrigatória, principalmente, para aqueles que usam e abusam do nome Amílcar Cabral e PAIGC à toa. Já vi blogueiros a dar palpites sobre o legado de Cabral como a nossa capacidade diplomática entre outras coisas; Ninguém ousou a dizer que as intrigas partidárias, inclusive as cisões internas e fuzilamentos dos opositores são os legados do Cabral;
b) Numa coisa, o que não é novidade para ninguém, o Zemas tem razão: os "intriguistas" internas do PAIGC que, por ironia ou circunstâncias do destino escaparam à liquidação do Cabral, o mataram com ou sem a colaboração externa. A investigação do Julião aponta fortemente que aqueles que choraram poderá ser os assassinos. Quem o diga são os lideres do PDONG(?) na altura;
c) PAIGC, como alguém já disse, fundou-se no meio das intrigas, a começar pela data da sua fundação e os seus fundadores. Julião, pela a entrevista que teve com Aristides Pereira, sabe certamente que "os camaradas são amigos" e que "guardar os segredos a sete chaves" faz parte do lema;
d) Por último, parabéns ao Julião Soares de Sousa pelo trabalho de história e não de estórias que nos habituamos a ouvir dos nossos libertadores.
Bem haja!
b) Numa coisa, o que não é novidade para ninguém, o Zemas tem razão: os "intriguistas" internas do PAIGC que, por ironia ou circunstâncias do destino escaparam à liquidação do Cabral, o mataram com ou sem a colaboração externa. A investigação do Julião aponta fortemente que aqueles que choraram poderá ser os assassinos. Quem o diga são os lideres do PDONG(?) na altura;
c) PAIGC, como alguém já disse, fundou-se no meio das intrigas, a começar pela data da sua fundação e os seus fundadores. Julião, pela a entrevista que teve com Aristides Pereira, sabe certamente que "os camaradas são amigos" e que "guardar os segredos a sete chaves" faz parte do lema;
d) Por último, parabéns ao Julião Soares de Sousa pelo trabalho de história e não de estórias que nos habituamos a ouvir dos nossos libertadores.
Bem haja!
Todos sabemos que os povos criam ídolos para idolatrarem (melhor ainda se estiverem mortos).
ResponderEliminarSobre Cabral sabemos uma ínfima parte da nossa História, até porque o "mínimo é o melhor", e o mínimo é a data de nascimento e morte e saber que lutou pela nossa Independência.
Há que reconhecer que certas pessoas tem que ser quase que santificadas porque o povo precisa de uma referência intocável. Por isso:
Viva Cabral!!!
Obrigada pela visita em meu blog, pelo comentário inusitado; a ponta da caneta as vezes, nos surpreende; não pelo modo egoico que isso nos traduz, e sim, pelas respostas e soluções que vem dela, diretamente para a alma.
ResponderEliminarBOm dia!
Olá poetisa! Agradeço ter-te encontrado! Bjinhos
ResponderEliminarDai,
ResponderEliminarViva Cabral! De facto, apesar das historias não contadas, estamos perante um homem de outro calibre, muito diferente dos actuais seguidores.