sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Dos sovacos do Démis aos colhões do Jorge

Démis Lobo Almeida, um jovem que aspira a presidência da Câmara Municipal do Sal e que, até ontem, acreditei ser diferente no que viria ser a sua campanha e a forma de fazer a política, começou a sentir o cheiro dos seus sovacos e acender o isqueiro para o seu rabo de palha que está ensopado da gasolina.

Com toda a transparência que ele se submeteu e venceu o concurso do delegado da Cabo-verde Investimentos (CI), tem ele todo o direito e dever de sentir os cheiros chocos dos colhões do Jorge Figueiredo por causa dos "indícios de corrupção na edilidade salense". Ainda mais: todo esses cheiros por causa da "falta de transparência na gestão da coisa pública".

Se a "falta de transparência na gestão da coisa pública é uma manifestação de corrupção", não é preciso pensar muito para dizer Démis é igual ao Jorge em lugares diferentes, ou seja, um nos sovacos e outro nos colhões. 

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